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sábado, 28 de maio de 2011

Helenilson Pontes é o primeiro vice-governador a visitar o Complexo Carajás

A grandeza da maior mina de ferro a céu aberto no mundo impressiona, mesmo a quem já é acostumado a estudar grandes projetos. Não foi diferente para o vice-governador do Pará, Helenilson Pontes, que visitou o Complexo Minerador Carajás, em Parauapebas, região sudeste do Estado, nesta terça-feira, 24. Começando pela Vila Sossego, na Serra Sul de Carajás, foi identificado o novo projeto da Vale, o S11D, já instalado e com previsão de exportação ainda este ano, iniciando a produção com 90 milhões de toneladas de ferro. Se concretizada a previsão, em 2013 o Pará será elevado ao status de primeiro lugar entre os estados exportadores de minério no país, ultrapassando inclusive o histórico estado de Minas Gerais.
“O grande diferencial de Carajás para os outros estados é a qualidade do ferro, por isso o investimento foi aqui”, explicou Fernando Carneiro, Diretor técnico da Companhia. Segundo ele, o S11D, aliado aos projetos já em andamento, colocará o Pará em primeiro lugar na mineração. Para isso, em 2011 são aguardados investimentos de 24 bilhões de dólares. Mantendo esse ritmo, em 2015 acredita-se que o Pará consiguirá exportar 260 milhões de toneladas de minério de ferro.
A visita institucional de Helenilson Pontes ao Complexo de Carajás mostra a preocupação do Estado em se fazer presente junto aos produtores da economia paraense. Para o vice-governador é fundamental entender todo o processo de mineração, tendo em vista que é a cadeia econômica que mais investirá no Pará. “Só os projetos capitaneados pela Vale empregarão cerca de 80 mil pessoas nos próximos quatro anos. O que exige um esforço de toda a sociedade na especialização desses cidadãos”, exemplificou o vice-governador.

Preservação


Principal mantenedor do Parque Zoobotânico de Carajás, a Vale apresentou números onde consta que sua interferência no meio-ambiente é apenas de 2%, ou seja, dos 400 mil hectares de área serrana onde está a mineradora, 98% estão intactos. Além disso, no plano de fechamento da usina Carajás - que vai acontecer daqui há 30 anos – o processo de reflorestamento será atendido com as mesma características de flora, mantendo sua vegetação híbrida.
No Parque Zoobotânico são mantidas 80 espécies diferentes de animais, entre macacos, répteis, aves e as famosas onças pintadas. Além de uma flora com três mil plantas, caracterizando Carajás como uma região de transição entre o serrado, pantanal e mata atlântica. Todo esse cuidado é para manter os investimentos, garantindo a preservação do meio-ambiente na região sudeste do Estado, aliada as injeções na economia paraense.

Dani Franco – Assessoria de Imprensa Vice-Governadoria

Por: Dayan Serique

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