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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Citações interessantes sobre o Terceiro Segredo de Fátima.

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"Sim, logo virei para levar Jacinta e Francisco. Mas você precisa ficar mais tempo aqui embaixo. Jesus deseja usá-la para me fazer conhecida e amada. Desejo difundir por todo o mundo a devoção a meu Imaculado Coração". — Palavras da Santíssima Virgem aos três pastores em Fátima, Portugal, terceira aparição de 1917.



Afinal, o que aconteceu em Fátima?

Uma coisa é certa: algo muito mais do que mera alucinação de três crianças analfabetas, a intervenção da Mãe do Verbo em Fátima continua chamando atenção pelas mais adversas reações que provocou, tornando-se matéria a ser repensada pelas novas gerações.

"Sou a Senhora do Rosário"

Como sempre, o primeiro apelo da Santíssima Virgem está centrado na oração. Por isso, identifica-Se sem nenhuma margem de dúvida como a Senhora do Rosário. A mesma Mãe de Jesus que, durante todos esses séculos têm Se manifestado ativamente no seio da Igreja a tantos santos, beatos, consagrados e mesmo simples sinceros e fiéis devotos, conforme atesta a vasta hagiografia católica.

Por isso, Nossa Senhora havia feito uma solicitação para Lúcia:

"Quero dizer-te que façam aqui uma capela em Minha honra, que sou a Senhora do Rosário".

Poucos sabem que, evidentemente, essa capela foi construída. Porém, essa solicitação da Mãe Santíssima enfureceu de tal forma as forças anticlericais que em 6 de março de 1922, arrasaram a capela com uma bomba, detonada pelos comparsas do "latoeiro" — apelido do autarca maçom anticlerical do município de Ourém.[1] 

O "milagre do sol", a matéria no jornal O Século e o testemunho do jornalista liberal Adelino de Almeida

A respeito do "milagre do sol", nunca é demais consultar as inúmeras documentações e fontes da época. A começar pelo depoimento de um jornalista definitivamente imparcial sobre o assunto. Referimo-nos ao jornalista Avelino de Almeida, editor-chefe de O Século, o grande jornal diário, "liberal", anticlerical de cunho maçônico de Lisboa. Escreveu ele:

"(…) Do cimo da estrada onde se aglomeram os carros e se conservam muitas centenas de pessoas, a quem escasseou valor para se meterem à terra barrenta, vê-se toda a imensa multidão voltar-se para o sol, que se mostra liberto de nuvens, no zénite. O astro lembra uma placa de prata fosca e é possível fitar-lhe o disco sem o mínimo esforço. Não queima, não cega. Dir-se-ia estar-se realizando um eclipse. Mas eis que um alarido colossal se levanta, e aos espectadores que se encontram mais perto se ouve gritar: — Milagre, milagre! Maravilha, maravilha! Aos olhos deslumbrados daquele povo, cuja atitude nos transporta aos tempos bíblicos e que, pálido de assombro, com a cabeça descoberta, encara o azul, o sol tremeu, o sol teve nunca vistos movimentos bruscos, fora de todas as leis cósmicas, — o sol bailou, segundo a típica expressão dos camponeses (…)".[2]

"Vi... Vi...Vi."

Essa declaração custou-lhe o emprego. Em resposta à violência de toda a imprensa anticlerical, o Senhor Avelino de Almeida renovava o mesmo testemunho, quinze dias depois, na sua revista Ilustração Portuguesa. Nesse artigo, publicou uma dúzia de fotos da grande multidão extática, e ia repetindo, como um refrão, do princípio ao fim do seu artigo: "Vi... Vi...Vi." E concluiu definitivamente:

"Milagre, como gritava o povo; fenômeno natural, como dizem sábios? Não curo agora de sabê-lo, mas apenas de te afirmar o que vi ... O resto é com a Ciência e com a Igreja (…)"[3]

Essas são palavras de um jornalista cético e anticlerical. Devem ser consideradas.

Alguns aspectos dos fenômenos ocorridos em Fátima

O primeiro fato maravilhoso ocorrido naquele distante dia 13 de outubro de 1917, foi o descrito pelo senhor Dr. Almeida Garrett:

"Devia ser uma e meia (treze e trinta) quando se ergueu, no local preciso onde estavam as crianças, uma coluna de fumo, delgada, ténue e azulada, que subiu direita até dois metros, talvez, acima das cabeças para nesta altura se esvair. Durou este fenômeno, perfeitamente visível a olho nu, alguns segundos. Não tendo marcado o tempo da duração, não posso afirmar se foi mais ou menos de um minuto. Dissipou-se bruscamente o fumo e passado algum tempo voltou a repetir-se o fenômeno uma segunda e uma terceira vez (…)"[4]

Abruptamente, o céu clareou

Diz ainda o Dr. Garrett que enquanto "o céu baço e pesado tinha uma cor pardacenta prenhe de água, prenúncio de chuva abundante e de longa duração".

Repentinamente, durante o tempo da aparição, a chuva parou totalmente. Abruptamente, o céu clareou:

"O sol momentos antes tinha rompido ovante a densa camada de nuvens que o tiveram escondido, para brilhar clara e intensamente".

Inexplicável prateado do sol que permitia ser visto diretamente, sem ferir a vista

Ao contrário do que dizem os céticos, Fátima não foi uma alucinação coletiva de camponeses analfabetos, mesmo porque os fenômenos solares foram testemunhados a mais de 50 quilômetros do local.

Vejamos ainda o testemunho desse médico, um homem de ciência, faz menção objetiva ao inexplicável prateado do sol que lhe permitia ser visto diretamente, sem ferir a vista:

"(…) Ouvi o bruhahá de milhares de vozes e vi aquela multidão espraiada pelo largo campo que se estendia a meus pés (…) voltar as costas ao ponto para o qual até então convergiram os desejos e ânsias, e olhar o céu do lado oposto (…) Voltei-me para este ímã que atraía todos os olhares e pude vê-lo semelhante a um disco de bordo nítido, de aresta viva, luminosa e luzente, mas sem magoar (…) [que] se não confundia com o sol encarado através do nevoeiro (que aliás não havia àquele tempo), porque não era opaco, difuso e velado. Em Fátima tinha luz e calor e desenhava-se nítido e com a borda cortada em aresta, como uma tábua de jogo. Maravilhoso é que, durante longo tempo, se pudesse fixar o astro, labareda de luz e brasa de calor, sem uma dor nos olhos e sem um deslumbramento na retina (Dr. Almeida Garrett)".[5]

"A gente podia olhar para o sol tal qual como faz à lua"

É de peso também este testemunho dado pelo editor chefe de O Século:

"E assiste-se então a um espetáculo único e inacreditável para quem não foi testemunha dele. Do cimo da estrada (…) vê-se toda a imensa multidão voltar-se para o sol que se mostra liberto de nuvens no Zênite. O astro lembra uma placa de prata fosca e é possível fitar-lhe o disco sem o mínimo esforço. Não queima, não cega. Dir-se-ia estar-se realizando um eclipse". (Artigo de 15 de Outubro de 1917)

E, do mesmo modo, outros afirmavam:

"A gente podia olhar para o sol tal qual como faz à lua" (Maria do Carmo)".[6]

"A certa altura, o sol parou e depois começou a dançar, a bailar; parou outra vez e outra vez começou a dançar"

Sobre o fenômeno solar são incontáveis os testemunhos. Citemos alguns:

"Tremia, tremia tanto; parecia uma roda de fogo" (Maria da Capelinha).[7]

"(…) ele [o Sol] desandava como uma roda de fogo, tornava tudo das cores do Arco-íris (…)" (Maria do Carmo).[8]

"Era como um globo de neve a rodar sobre si mesmo" (Padre Lourenço).[9]

"Este disco tinha a vertigem do movimento. Não era a cintilação de um astro em plena vida. Girava sobre si mesmo numa velocidade arrebatada." (Dr. Almeida Garrett).[10]

"A certa altura, o sol parou e depois começou a dançar, a bailar; parou outra vez e outra vez começou a dançar" (Ti Marto).[11]

"(…) vi o sol a desandar como uma roda de fogo, tornando aquela multidão das cores do Arco-íris. Até a própria terra ficou como as pessoas!" (Maria do Carmo).[12]

"Uma luz, cujas cores mudaram dum momento para o outro, refletiu-se nas pessoas e nas coisas" (Dr. Pereira Gens).[13]

"O sol pareceu deslocar-se do firmamento e, em rodas de fogo, precipitar-se sobre nós"

Mas isso era apenas o início dos fenômenos daquele dia.

O que veio a ocorrer depois constitui o aspecto mais estarrecedor do Milagre, e com implicações profundas para a nossa era em que a humanidade tem aperfeiçoado a capacidade de destruir, servindo-se do fogo atômico que vem do céu em forma de bomba: o Sol pareceu desprender-se do céu e lançar-se sobre a terra.

"De repente ouve-se um clamor, como que um grito de angústia de todo aquele povo. O sol, conservando a celeridade da sua rotação, destaca-se do firmamento e sanguíneo avança sobre a terra, ameaçando esmagar-nos com o peso da sua ígnea e ingente mó. São segundos de impressão terrífica" (Dr. Almeida Garrett).[14]

"Vi o sol a rolar e parecia que estava a descer. Era como uma roda de bicicleta" (João Carreira).[15]

"O sol começou a bailar e a certa altura pareceu deslocar-se do firmamento e, em rodas de fogo, precipitar-se sobre nós" (Alfredo da Silva Santos).[16]

"Vi-o, perfeitamente, descer. Parecia que se despegava do Céu, correndo para nós. E a pequena altura das nossas cabeças se manteve por algum tempo. Mas foi de muito curta duração este arremesso que fez. (…) Parecia que estava muito perto das pessoas, mas voltava logo para trás" (Maria do Carmo).[17]

"(…) Imediatamente aparece o sol com a circunferência bem definida. Aproxima-se como a altura das nuvens e começa girando sobre si mesmo vertiginosamente como uma roda de fogo preso, com algumas intermitências, durante mais de oito minutos" (Padre Pereira da Silva).[18]

"(…) De repente, pareceu que baixava em zig-zag, ameaçando cair sobre a terra" (Padre Lourenço).[19]

"(…) vi o sol a rodar a grande velocidade e muito perto de mim (…)" (Padre João Gomes Menitra).[20]

"Por fim, o sol parou e todos deram um suspiro de alívio" (Maria da Capelinha).[21]

"Dessas centenas de bocas ouvi brados de fé e amor à Santíssima Virgem. E então acreditei. Tinha a certeza de não ter sido vítima de sugestão. Vi aquele sol como nunca mais o tornei a ver" (Mário Godinho, Engenheiro).[22]

Outro aspecto do milagre que contradiz radicalmente as leis da natureza

Em seguida a esses espantosos e inexplicáveis fenômenos, outro surpreendente ocorreria: a multidão, que na sua grande maioria tinha ficado molhada até aos ossos, verificou com alegria e assombro que estava seca. Esse fato é testemunhado no processo canônico dos pastorinhos Jacinta e Francisco, beatificados a 13 de Maio de 2000.

"Quando menos esperávamos, demos com a farpela enxutinha!" (Maria do Carmo).[23]

"Foi um rápido enquanto o fato se enxugou" (João Carreira).[24]

O acadêmico Marques da Cruz relatou o seguinte testemunho:

"A imensa multidão, como é fácil de compreender, sentia-se molhada, pois que a chuva, desde madrugada até aquela hora, foi incessante. Passado o milagre, porém, (embora pareça inacreditável) todos se sentiram bem, com a roupa enxuta, o que lhes causou grande admiração. Dezenas e dezenas de pessoas, com quem privamos desde menino, de absoluta probidade, ainda vivas, e indivíduos de várias províncias que lá estiveram, nos asseveraram isto com a máxima franqueza e sinceridade".[25]

Precisamente num certo aspecto, este é o efeito mais surpreendente do milagre e a sua melhor prova: é que a quantidade de energia necessária para efetuar este processo de secagem de um modo natural e tão rápido teria reduzido a cinzas todos os presentes. Como este aspecto do milagre contradiz radicalmente as leis da natureza, um espírito do mal nunca o poderia ter realizado, como alegram os hereges inimigos da Santíssima Virgem.

Houve também milagres morais

E finalmente, houve também milagres morais: a conversão de muita gente. No seu livro, Encontro de Testemunhas, John Haffert escreve:

"O comandante do destacamento postado na serra naquele dia, com ordens de evitar o ajuntamento do povo, foi instantaneamente convertido. Também se converteram centos de outros descrentes, de cujo testemunho este livro dá uma amostra".[26]

"(…) Havia lá um descrente que tinha passado a manhã a troçar dos simplórios que iam a Fátima ver uma rapariga qualquer. Agora parecia paralisado, com os olhos fixos no sol. Então começou a tremer dos pés à cabeça e, erguendo os braços, caiu de joelhos na lama, invocando a Deus" (Padre Lourenço).[27]

"Eu residia a 25 quilômetros de Fátima. E em Maio de 1917 falaram-me acerca das aparições extraordinárias; mas a notícia chegou-nos de mistura com a fantasia do povo. Naturalmente não acreditamos. Eu sinceramente supus que era obra da imaginação de alguém. (…) A pedido de minha mãe voltei à Cova da Iria em Agosto, à hora das aparições, mas mais uma vez voltei a casa desanimado e desapontado. Mas dessa vez alguma coisa de extraordinário acontecera. Minha mãe que tinha, havia muitos anos, um grande tumor num dos olhos, voltou curada. Os médicos que a tinham tratado diziam não poderem explicar uma tal cura. Todavia, eu não acreditava nas aparições. Finalmente, e mais uma vez a pedido de minha mãe, voltei à Cova da Iria no dia 13 de Outubro. (…) A despeito do que tinha acontecido a minha mãe, continuei desapontado, sem acreditar nas aparições. Novamente fiquei dentro do carro (…) Então, de repente, reparei que toda a gente olhava para o céu. A curiosidade despertou-me a atenção. Saí do carro e olhei também. (…) Dessas centenas de bocas ouvi brados de fé à Santíssima Virgem. E então acreditei" (Mário Godinho, Engenheiro).[28]

Um número considerável de outros casos de curas e conversões estão documentados, entre outras fontes, nos seguintes livros: Documentação Crítica de Fátima e Era uma Senhora mais brilhante que o sol.[29]

É relevante ressaltar para os céticos que racionalizam o "milagre do sol" como mero fruto de uma "histeria coletiva" provocada in loco, há uma inquietante refutação: o fenômeno pôde ser admirado muito para além de Fátima. Testemunhas perfeitamente credíveis, que estiveram muito longe da Cova da Iria, contaram terem visto o espetáculo sem precedentes do "Baile do Sol", exatamente como o viram os 70 mil peregrinos reunidos em redor da azinheira onde a Santíssima Virgem apareceu.[30]

Reflexão sobre algumas declarações dadas em diversas épocas por importantes personalidades da Igreja

Mas com relação a essa extraordinária intervenção da Mãe do Verbo em Fátima, o que desejamos abordar neste estudo é o que diz respeito à transcendência escatológica contida em Sua mensagem. Particularmente no que se refere a uma degradação da Verdadeira Fé a que se refere o Terceiro Segredo.

Para efeito de alguma noção sobre o que pudesse conter a íntegra da mensagem dada pela Santíssima Virgem no Terceiro Segredo convém refletir sobre algumas declarações dadas em diversas épocas por importantes personalidades da Igreja:

Cardeal Eugenio Pacelli, futuro Pio XII — "Suponha, caro amigo, que o Comunismo (um dos "erros da Rússia" mencionados na Mensagem de Fátima) seja apenas o mais visível dos órgãos de subversão contra a Igreja e contra a tradição da revelação divina, então nós vamos assistir à invasão de tudo o que é espiritual, a filosofia, a ciência, o direito, o ensino, as artes, a imprensa a literatura, o teatro e a religião. Estou obcecado pelas confidências da Virgem à pequena Lúcia de Fátima. Essa obstinação de Nossa Senhora diante do perigo que ameaça a Igreja, é um aviso divino contra o suicídio que representaria a alteração da fé, em sua liturgia, sua teologia e sua alma (...) Ouço em redor de mim os inovadores que querem desmantelar a Capela Sagrada, destruir a chama universal da Igreja, rejeitar seus ornamentos, dar-lhe remorso de seu passado histórico. Pois bem, meu caro amigo, estou convicto que a Igreja de Pedro deve assumir o seu passado ou então ela cavará sua sepultura. Chegará um dia em que o mundo civilizado renegará seu Deus, em que a Igreja duvidará como Pedro duvidou. Ela será tentada a crer que o homem se tornou Deus, que seu Filho é apenas um símbolo, uma filosofia como tantas outras, e nas igrejas os cristãos procurarão em vão a lâmpada vermelha em que Deus os espera. Como Maria Madalena, chorando perante o túmulo vazio, perguntarão: "Para onde O levaram?" (Cardeal Eugenio Pacelli, o futuro Pio XII, quando ainda era Secretário de Estado do Papa Pio XI).

Cardeal Mario Luigi Ciappi — "No Terceiro Segredo é predito, entre outras coisas, que a grande apostasia na Igreja começará pelo cimo". (Cardeal Mario Luigi Ciappi, teólogo pessoal do Papa João Paulo II, citado no jornal Catholic, março de 2002).

Cardeal Oddi — "(O Terceiro Segredo) não tem nada a ver com Gorbachev. A Bem-Aventurada Virgem Maria estava a alertar-nos para a apostasia na Igreja" (Cardeal Oddi, citado no jornal Il Sabato de 17 de março de 1990).

Papa Paulo VI — "Por alguma fresta o fumo de Satanás entrou no Templo de Deus" (Papa Paulo VI, alocução papal de 30 de junho de 1972).

Papa João Paulo II — "Temos que admitir realisticamente e com sentimentos de intensa dor que hoje os Cristãos, na sua grande parte, sentem-se perdidos, confusos, perplexos e mesmo desapontados; abundantemente se espalham ideias contrárias à verdade que foi revelada e que sempre foi ensinada; heresias, no sentido lato e próprio da palavra, propagaram-se na área do dogma e da moral, criando dúvidas, confusões e rebelião; a liturgia foi adulterada. Imersos num relativismo intelectual e moral e, portanto, no permissivismo, os Cristãos são tentados pelo ateísmo, pelo agnosticismo, por um iluminismo vagamente moral e por um Cristianismo sociológico desprovido de dogmas definidos ou de uma moralidade objetiva". (Papa João Paulo II, citado em L'Osservatore Romano, 7 de fevereiro de 1981).

Irmã Lúcia de Fátima — "Ela (a Bem-Aventurada Sempre Virgem Maria) disse-me que o demônio está travando uma batalha decisiva contra a Virgem Maria — e uma batalha decisiva é uma batalha final, onde se vai saber de que lado será vitória e de que lado será a derrota. Por isso, agora, ou somos de Deus ou somos do demônio: não há meio termo" (Irmã Lúcia de Fátima, em conversa com o Padre Fuentes, 26 de Dezembro de 1957).

[1] Frère Michel de la Sainte Trinité. The Whole Truth About Fatima - Vol. II: The Secret and the Church (Edição inglesa, Immaculate Heart Publications, Buffalo, New York, E.U.A. 1989), pp. 357-358.
[2] O Século do dia 15 de Outubro de 1917.
[3] Artigo do dia 29 de Outubro de 1917.
[4] Serviço de Estudos e Difusão (SESDI) - Santuário de Fátima,Documentação Crítica de Fátima, II - Processo Canónico Diocesano (1922-1930), p. 232.
[5] Padre João M. de Marchi, Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, pp. 172-173.
[6] Alfredo de Matos, 8 dias com os videntes da Cova da Iria, Gráfica de Leiria, 1968, p. 19.
[7] Padre João M. de Marchi, Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, p. 169.
[8] Alfredo de Matos, 8 dias com os videntes da Cova da Iria, p. 19.
[9] Padre João M. de Marchi, Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, p. 177.
[10] Ibid., p. 173.
[11] Ibid., p. 169.
[12] Alfredo de Matos, 8 dias com os videntes da Cova da Iria, p. 18.
[13] Frère François de Marie des Anges, Fatima: The Astonishing Truth, p. 178.
[14]  Padre João de Marchi, Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, p. 173.
[15] John M. Haffert, Encontro de Testemunhas, Edição Portuguesa, Sede Internacional do Exército Azul, Fátima, Portugal, 1961, p. 91. Este livro foi publicado com um Imprimatur do Senhor Bispo de Leiria, e fornece-nos depoimentos diretos e credíveis de numerosas testemunhas do Milagre do Sol.
[16] Padre João de Marchi, Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, p. 175.
[17] Alfredo de Matos, 8 dias com os videntes da Cova da Iria, pp. 19-20.
[18] Padre João de Marchi, Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, p. 174.
[19] Ibid., p. 177.
[20] John M. Haffert, Encontro de testemunhas, p. 128.
[21] Padre João de Marchi, Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, p. 170.
[22] John M. Haffert, Encontro de testemunhas, p. 85.
[23] Alfredo de Matos, 8 dias com os videntes da Cova da Iria, p. 18.
[24] John M. Haffert, Encontro de testemunhas, p. 91.
[25] José Marques da Cruz, A Virgem de Fátima, Comp. Melhoramentos de São Paulo, 1937, p. 29.
[26] John M. Haffert, Encontro de testemunhas, p. 61.
[27] Ibid., p. 64.
[28] Ibid., pp. 83-85.
[29] Documentação Crítica de Fátima, Volume II, (Santuário de Fátima, 1999), 17 casos documentados nas pp. 277-372; e Padre João de Marchi, I.M.C., Era uma Senhora mais brilhante que o Sol.
[30] Padre João M. de Marchi, I.M.C., Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, página 176. Veja-se também Documentação Critica de Fátima, Vol. I, (Santuário de Fátima, 1992) p. 408. Veja-se também Frère Michel de la Sainte Trinité, The Whole Truth About Fatima - Vol. I, pp. 330-331. (Cf. Esses e outros apontamentos desse capítulo na obra O Derradeiro Combate do demônio – http : // www . devilsfinalbattle . com / port / content.htm ).





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