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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Sinop: prefeito diz que dívida de R$ 2,4 milhões não é de campanha.


O prefeito Juarez Costa (PMDB) explicou, agora há pouco, juntamente com o advogado Alexandre Pereira, a ação judicial da cobrança de uma dívida superior a R$ 2,4 milhões, para aquisição de uma área de 1.145 hectares em Cáceres. Na entrevista coletiva, ele disse que  tinha a intenção aprovar projeto de manejo (visando vender a madeira da área), porém, isto acabou não acontecendo porque "foi constatado que não haveria madeira suficiente" para bancar o investimento e desistiu do negócio. Juarez alega que havia sido feita a compra, em 2007, com um aditivo contratual, em 2008, para em abril de 2009 ocorrer o vencimento. A dívida não foi paga, o credor Wanderley Fachetti Tores (empresário em Cuiabá) ajuizou ação e a justiça ordenou Juarez a pagá-lo. Ele está recorrendo.

"Não deu certo. Não recebi a procuração (para o plano de manejo). Na área existe uma hipoteca. Tentaram me cobrar uma multa da não concretização do negócio, eu não aceitei. Não é porque sou prefeito de Sinop que sou obrigado a pagar uma multa. Então não houve um acordo e me surpreendeu na época, de período eleitoral, ter aparecido toda essa discussão em torno desse assunto".


Fonte: Só Notícias/Weverton Correa




PF faz operação para combater desmatamento em Roraima.

Agentes já prenderam 35 pessoas, entre servidores, madeireiros e consultores
Operação da PF
A Polícia Federal realizou, na manhã desta quarta-feira, a Operação Salmo 96:12 para combater esquema de corrupção e fraudes armado para regularizar terras e autorizar a exploração madeireira em imensas áreas da Floresta Amazônica, em Roraima. Foram presas 35 pessoas, entre elas servidores de órgãos ambientais, madeireiros e consultores ambientais. No total, 115 pessoas devem ser indiciadas por envolvimento no esquema.

Segundo a PF, o prejuízo ao meio ambiente é incalculável, mas é possível dizer que a rede foi responsável por autorizar o desmatamento de área igual a 21 mil campos de futebol e a extração de 1,4 milhão de metros cúbicos de madeira, suficientes para fazer uma fila de São Paulo (SP) até Brasília (DF).

As investigações, que começaram há mais de um ano, detectaram irregularidades no Instituto Brasileiro de Meio ambiente (Ibama), Instituto de Terras de Roraima (Iteraima), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e Fundação Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Femarh). Foram identificados o envolvimento de 20 servidores desses órgãos, 20 madeireiros, quatro empresários do ramo de consultoria ambiental e mais de cem laranjas e familiares.

Os agentes da PF foram às ruas para cumprir 44 mandados de prisão, 11 mandados de condução coercitiva e seis de busca e apreensão (quatro deles em órgãos públicos). A investigação também resultou em 18 afastamentos de funções públicas, 28 indisponibilidades de bens de pessoas físicas e 20 indisponibilidades de bens de pessoas jurídicas.

Os presos serão levados à Penitenciária Agrícola de monte Cristo, em Boa Vista. Eles serão indiciados pelos crimes de corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, prevaricação, coação no curso do processo, violação de sigilo profissional, extração ilegal de madeira e usurpação de bens da União.

A operação se chama Salmo 96:12, em referência à preservação da natureza. Esse trecho da bíblia diz: “Alegre-se o campo com tudo o que há nele; então se regozijarão todas as árvores do bosque”.

Fonte: O Globo


Reitor: “Deputado Zé Geraldo está desinformado”

Para reitor, onda de denuncismo na UFOPA é baseada em questões político-partidárias

Seixas Lourenço

Durante entrevista coletiva, na manhã de terça-feira, 22 de maio, na qual anunciou a criação de mais um curso de doutorado na Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), este em parceria com a Universidade de Campinas (UNICAMP), o reitor da UFOPA, José Seixas Lourenço, falou sobre as denúncias que a Universidade vem sofrendo por uma ala do Partido dos Trabalhadores, capitaneada pelo deputado federal José Geraldo (PT/PA). “É lamentável, mas reconheço que este tipo de ataque ocorre principalmente em ano de eleições”, disse. Lourenço reafirma sua posição: “Só se joga pedra em árvore que dá bons frutos”, referindo-se às recentes conquistas da Universidade, como, por exemplo, o acordo de cooperação técnica assinado com o Ministério da Integração Nacional, cujo ministro, Fernando Bezerra Coelho, esteve recentemente em Santarém para conhecer detalhes da implantação de um dos laboratórios do Parque de Tecnologia do Tapajós.

Em menos de três anos de criação, a UFOPA tem muito que comemorar. De acordo com o MEC, uma instituição de ensino superior só pode ser classificada como universidade se ofertar pelo menos três cursos de mestrado e um de doutorado. A UFOPA já atende a esses requisitos, e vai além, ofertando dois cursos de doutorado, que devem começar a selecionar alunos nas próximas semanas.

Para Lourenço, esse não é o papel que se espera de um deputado, diz, referindo-se à onda de denuncismo. “O que se espera de um parlamentar é que apoie a universidade com emendas, e não ataque com denúncias sem nenhuma base de informação, pelo contrário, denúncias baseadas em desinformação”. E faz um desafio ao deputado: “Ele deveria conhecer ‘a vida’ da universidade, poderia vir até aqui para esclarecer suas eventuais dúvidas. Estamos de portas abertas”.

À época da implantação da universidade, o deputado Zé Geraldo foi um dos que se pronunciaram favoráveis à criação da UFOPA, a primeira instituição federal de ensino superior amazônica sediada fora de uma capital. “Nós esperaríamos que ele fosse um deputado mais atento, que estivesse nos ajudando a construir a UFOPA, e não adotando essa atitude de denuncismo vazio, sem apurar o que de fato está ocorrendo nesta instituição”.

Em nota divulgada nos veículos de comunicação da Universidade e distribuída à imprensa, o reitor já havia refutado todas as denúncias feitas pelo deputado. “São denúncias falsas, na verdade repassaram ao deputado informações falsas; ele está, portanto, desinformado sobre o que ocorre aqui na Universidade”. E reafirma: “Eu já me coloquei à disposição da bancada paraense para irmos até a Câmara Federal esclarecer essas denúncias”.

Ao longo de seus 40 anos de vida pública à frente de instituições de ensino e pesquisa na Amazônia, José Seixas Lourenço, que é ex-reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA), foi um dos responsáveis pela criação e implantação do projeto de interiorização da UFPA, o qual, na década de 1980, também foi alvo de muitas críticas e que, anos depois, virou modelo para inúmeras universidades do Brasil. Lourenço já dirigiu instituições como o Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém, Pará) e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA, Manaus, Amazonas).

Durante a conversa com os jornalistas, Lourenço citou ainda outras conquistas da UFOPA no que se refere ao corpo docente. São mais de 200 professores atuando e, desse total, quase a metade (42%) é constituída de doutores, um número que já ultrapassa os índices de universidades com décadas de existência. Além destes, a UFOPA, por meio do programa de atração de doutores seniores em parceria com a CAPES, mantém em Santarém três professores de renome internacional, atraídos pelo projeto inovador da Universidade, o qual é pautado pela interdisciplinaridade. “Esses avanços incomodam alguns grupos político-partidários”, diz o reitor, que completa: “Nós, porém, vamos continuar avançando, e trabalhar ainda mais para consolidar a UFOPA como um das principais instituições de ensino superior do país”.

Quando questionado se pretende adotar alguma medida contra o deputado, Lourenço esclarece, com a elegância que lhe é peculiar: “Nesses casos, o que temos de fazer é prestar esclarecimentos. Mensalmente encaminhamos ao Ministério da Educação relatório de acompanhamento das atividades realizadas na UFOPA”. Informa ainda sobre a auditoria de rotina por que passou recentemente a Universidade. “Recebemos recentemente uma equipe da Controladoria Geral da União (CGU), o que, além de ser rotina nas instituições que lidam com dinheiro público, é uma providência muito salutar, pois os auditores têm também um papel pedagógico e repassam muitas orientações, principalmente no caso de uma universidade nova; prestamos os esclarecimentos necessários aos órgãos oficiais, é para isso que eles existem e é a esses órgãos que estamos permanentemente prestando contas”.

Fonte: RG 15/O Impacto



Mulher é suspeita de matar a filha asfixiada na zona sul de SP.

Uma mulher foi presa na última segunda-feira sob suspeita de envolvimento na morte da filha de seis anos na região do Grajaú, na zona sul de São Paulo. O crime ocorreu em outubro de 2011. Uma amiga da mulher também é apontada como suspeita.

Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), a menina de 6 anos foi encontrada morta pelo pai dentro de um quarto da casa em que morava. A criança estava nua, deitada sobre um colchão e coberta por um lençol. A mãe e a amiga dela, que também seria vizinha da família, estavam no local.

Ainda de acordo com a pasta, a criança teria passado dois dias trancada no cômodo com a mãe rezando.

As duas mulheres foram levadas à delegacia e prestaram depoimento na ocasião. Durante o depoimento, elas afirmaram que não se lembravam do que teria ocorrido.

O laudo do IML (Instituto Médico Legal) apontou que a morte da menina foi causada por asfixia/sufocamento causado pela mãe. A polícia ainda procura a amiga dela, que está foragida.

DE SÃO PAULO
Folha.uol.com



PRÉDIO DA 7º CIPM ESTAR EM REFORMA.

COMEÇAMOS HOJE, 23 MAIO DE 2012, A REFORMA DE NOSSO QUARTEL, A FIM DE PROPORCIONAR MELHORES CONDIÇÕES DE ESTADIA A NOSSO PMs e PARA RECEBER NOSSOS VISITANTES COM MAIOR SATISFAÇÃO. ESSA É A 7a CIPM.

Fonte: Facebook.com/Companhia Jamxim

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