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segunda-feira, 16 de julho de 2012

NOTCIAS DA HORA.


VILSON SHÚBER, Superintendente do SEBRAE é homenageado na XII EXPONP em Novo Progresso


Neste sábado a Comissão Organizadora da Apronop concedeu titulo de Cidadão Honorário  a um dos políticos mais conhecidos da região Sr. Vilson Schuber. Atualmente Shuber exerce o cargo de Superintendente do Sebrae no Pará e Amapá e também é Vice Presidente da FAEPA – Federação da Agricultura do Estado do Pará. Sendo um grande aliado das autoridades locais em Belém, a quem recorrem e são bem atendidos nas questões  de relevância para o município de Novo Progresso.

Antes do início do rodeio, na noite de sábado, dia 14/07, Vilson Schuber foi chamado na arena para receber o diploma de agradecimento pelos serviços prestados ao município. Seu amigo particular empresário Neri Prazeres fez a entrega da homenagem e discursou enaltecendo a pessoa do “Shubão”, que foi um dos  sócios colaboradores da Apronop desde sua fundação no início dos anos 90.  Néri Prazeres lembrou a todos a importância de Shuber no processo de emancipação do município, pois foi de sua iniciativa o projeto para a criação de Novo Progresso. Foi lembrado ainda, o apoio recebido do atual Superintendente do Sebrae, quando este era prefeito de Itaituba, para desmembrar Novo Progresso daquele município, desde a construção e implantação das primeiras salas de aula para os nossos alunos.

Vilson Shuber emocionado discursou agradecendo o povo de Novo Progresso e enaltecendo o papel da Apronop, a primeira entidade a levantar a bandeira da criação do município.


Por: Edson Santos



Novo Progresso: IBAMA e Madeireiros, Acordo feito, caminhões liberados.


O IBAMA ( Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que avia apreendido 13 caminhões carregados de madeira em Novo Progresso, chegou a um acordo com os proprietários dos veículos. Segundo informações do órgão federal, os caminhões foram liberados sob pagamento de multas e acordo formado para que os caminhoneiros recolham toda a madeira derrubada e explanada na Flona Jamanxim e transportem a mesma até o pátio do IBAMA.

O destino da madeira possivelmente será a doação para entidades filantrópicas, dentre elas esta a Faculdade Católica Cavanis de Novo Progresso que reivindicou a madeira apreendida para o uso da construção da referida faculdade.

O órgão federal responsável pela madeira esta estudando a possibilidade para efetuar a doação sem prescrever a lei, haja vista o fato de ser ano político e todas as precauções devem ser tomadas e consideradas para que não aja supostos favorecimentos nas campanhas.

Porém é nítida a total idoneidade e independência de qualquer sigla ou comprometimento da referida faculdade com qualquer grupo político no município, condicionando assim a ser justa a doação da madeira para a Faculdade Católica Cavanis.

Esta de parabéns o IBAMA pelo bom senso de cumprir a lei e ao mesmo tempo ter a sensibilidade de liberar os caminhões destes trabalhadores que não estão ilegais porque querem ser foras da lei, mas sim por não ter alternativas devido a falta de liberação das centenas de projetos de manejo que estão engavetados.

Alguns destes projetos ja estão á mais de 10 anos esperando por liberação, porêm, por algum motivo, e para o desespero da região, estão travados nas gavetas do governo, deixando em pânico uma região de trabalhadores que buscam socorro nas portas dos órgãos competentes mas são ignorados, não reconhecem os direitos dos proprietários das posses, manténdo milhares de famílias sem os títulos definitivos, o que condicionaria a todos a ter seus projetos de manejo aprovados.

Com os titulos, todos estaríam na legalidade com direitos e deveres, mas algo estranho não tem permitido que as pessoas se legalisem e com isso sejam forçadas a ilegalidade para pagar as contas e não passar fome.


  


MPF volta a criticar INCRA por desmatamento

Procuradores denunciam abandono em áreas que deveriam ser protegidas



Pará - O Ministério Público Federal no Pará criticou, nesta quinta-feira (12), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) pela situação de abandono em assentamentos do estado e pela falta de políticas de reforma agrária para a Amazônia.

Em nota divulga no site do órgão, os procuradores do MPF afirmam que falta estrutura no Incra para combater o desmatamento na região. O problema “se traduz em altas taxas de desmatamento, ausência de licenças ambientais, desvio de verbas públicas, venda de lotes e reconcentração fundiária”, disse a nota.

Para os procuradores, a reforma agrária na Amazônia é uma obrigação constitucional em uma região com “altos índices de grilagem e conflitos agrários”. “Quem se beneficia com essa situação, são madeireiros, carvoeiros e grileiros”, afirmou o procurador da República Felício Pontes Jr.Nos últimos anos, segundo informou a assessoria, o MPF entrou com diversas ações judiciais em defesa da reforma agrária. Para os procuradores, o governo não tem sido capaz de resolver o problema fundiário no estado.

“Em vez de evitar conflitos e assegurar o cumprimento da função social da terra, que são os objetivos constitucionais da reforma agrária, o programa vem sendo desvirtuado e enfraquecido, sendo inclusive causa de conflitos”, afirma o procurador da República Daniel Azeredo Avelino, responsável pela mais recente ação judicial contra o Incra, por causa das altas taxas de desmatamento.

Na ação, o MPF pediu à Justiça que proíba a criação de novos assentamentos sem licença ambiental.

Incra nega responsabilidade por desmatamentos
Em nota, o Incra nega inoperância e rebate as críticas dos procuradores do MPF no Pará. As informações divulgadas pelo Ministério Público “incorporam áreas que não estão mais sob administração do Incra, como por exemplo, os Projetos de Colonização da década de 70, bem como outros já emancipados”, disse o Incra.

“O processo de desmatamento vem diminuindo, principalmente desde a década de 2000. O desmatamento nos assentamentos da região teve uma redução de 66% em área, correspondente ao período de 2005 a 2011. Em 2011 esse desmatamento representou 18% do total desmatado. Portanto, não é verdadeira a afirmação veiculada de que o desmatamento em assentamentos representa 1/3 e, sim, 1/5 do total”, afirmou o órgão.

Segundo divulgou a assessoria da autarquia, “o Incra não tem medido esforços nas suas medidas para manter a floresta em pé” e que não é verdadeira a afirmação de que os servidores do Incra incentivam o desmatamento nos assentamentos. “Pelo contrário, todas as ações orientam para manter a floresta em pé”, diz a nota.


Fonte: G1

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